Fantasias e Loucuras I

Quando nos conhecemos , as conversas não contemplavam o tema das fantasias sexuais, quando começou a existir alguma abertura para falar no tema, rapidamente era colocado um ponto final no mesmo, pois havia invariavelmente a mesma resposta “... isso de fantasias sexuais, é coisa de homens...”, nada mais errado do que pensar assim. Certo é que aos poucos , com o evoluir do conhecimento e da confiança, tal resposta deixou de existir e começou a existir um outro discurso, até que caiu que nem uma bomba “ ... gostava de te ver com outra mulher...”, a frase embora tenha sido surpresa, teve um efeito diferente, aquilo foi interpretado como “... gostava de estar com outro homem... “ foi assim que foi interpretado. Com o aumento da confiança e com regras bem definidas, decidimos partir para a realização das mesmas fantasias. Sendo o tema um tema rodeado de tabus e bastante fechado, rapidamente verificamos que estarmos a três, sendo duas mulheres e um homem seria tarefa complicada de concretizar, fácil mesmo eram dois homens e uma mulher, esse seria certamente o primeiro passo por não faltarem “concorrentes”. A pessoa contemplada não seria ninguém do nosso circulo de amizades, desse modo estaríamos a salvo de qualquer situação imprevista.

Estava em voga os grupos temáticos do hotmail, e inscrevemos-nos em alguns, assim como colocamos um pequeno anúncio num site swinger de referência nacional.

Candidatos masculinos foram imensos, tivemos que fazer uma apertada triagem, femininos foi apenas um e não agradou, foi excluído. A triagem dos elementos masculinos, foi longa, teríamos de ser cuidadosos na mesma, andamos nisto seguramente uns dois a três meses, até que escolhemos alguns.

Partimos para o segundo passo, um encontro pessoal com os candidatos, seria esse o derradeiro filtro para escolher o eleito. Encontro marcado com o primeiro para o Via Catarina, numa solarenga e quente tarde de um sábado do mês de Março.

O nervosismo e excitação dela era evidente, não o conseguia disfarçar, o Afro...disiako apareceu á hora marcada, era alto, forte e mulato. Após uma calma conversa que demorou não mais do que uma meia hora, ficamos de dar uma resposta logo que tivéssemos decidido, depois dele ir embora, falamos nós e verifiquei que ela tinha ficado entusiasmada com a personagem, decidimos enviar um mail na segunda feira para combinar o encontro, seria marcado para o inicio de Abril, um sábado de tarde e trocamos numeros de telemóvel para facilitar o contacto.

O encontro foi marcado para o inicio de uma tarde de sábado no motel Hawai nos arredores da cidade do Porto. Chegamos antes da hora para preparar tudo e quando a hora marcada estava a chegar enviamos um sms a indicar o nrº da suite. Á medida que se aproximava a hora o nervosismo e excitação da MJ aumentava, ela até transpirava, as cuecas até estavam molhadas de tanta excitação.

Com a chegada do Afro...disiako, não perdemos muito tempo, era a nossa primeira vez , assim como a dele, segundo palavras dele.

A MJ estava louca de tanta excitação, o Afro estava um pouco inibido no entanto para quem dizia ser a primeira vez talvez não se pudesse esperar mais. O primeiro “combate” foi intenso, á MJ não lhe faltava acção, enquanto chupava um outro ia penetrando-a fazendo-a soltar gemidos de prazer, o ambiente estava ao rubro. Terminado o round fomos para o duche, tomamos um banho os três , mas demos banho á MJ, creio não ter ficado nenhum poro da pele dela sem ser acariciado pelas nossas mãos.

Após o banho que elevou de novo os niveis de excitação, deitamo-nos na cama tendo o Afro ficado sentado e fixando por diversas vezes o olhar na cona da MJ. Falamos basicamente de swing, ficamos a saber que ele era casado mas que a mulher não alinhava nesse tipo de situações.

Quando tudo apontava para terminar a experiência, perguntei á MJ, que lhe apetecia fazer, a resposta dela foi textualmente “ ...não quero fazer nada, quero me me façam ! ...” , foi o click para novo round. Agarrou-se aos dois paus que ela tinha ali totalmente disponiveis para a satisfazer e começou a chupar e lamber alternadamente os dois, com tal intensidade que pouco faltou para nos virmos na boca dela. Sendo ela “alérgica” a tal situação refreou um pouco a intensidade com que abocanhava e chupava as pirocas.

Deitei-me na cama e ela começou a cavalgar em cima de mim enquanto chupava avidamente o Afro, o ritmo era intenso. Ela estava louca de tesão e deixava-nos igualmente loucos, era a loucura total. Os receios iniciais sobre o modo como reagiriamos a tal situação foi rápidamente ultrapassado, ali interessava fundamentalmente disfrutar ao máximo do momento, e foi sem dúvida momentos vividos intensamente , momentos de sexo e prazer. Não fossem os preservativos e certamente que o quarto ficaria todo salpicado pela intensidade das ejaculações, tinha terminado novo round, desta vez não fomos logo para o banho, ficamos por ali estendidos na cama a retemperar energias e a falar do momento que tinhamos terminado, foi sem dúvida mais intenso que o primeiro, tal era de esperar. Foi uma loucura.

Finda a conversa dirigimo-nos para o banho, de novo a MJ foi literalmente apalpada , todo o corpo dela foi percorrido pelas nossas mãos, ela parecia estar insasiavel, não fosse problemas horários do Afro e estou certo que novos round se seguiriam, mas por agora tinha de se terminar.

Após a partida do Afro foi a nossa vez de fazermos o balanço da experiência, ambos chegamos á mesma conclusão, tinha sido muito boa, seria algo quiçá a repetir, no entanto começamos a projectar novas experiências, trios quer masculinos quer famininos,e casais. Trios femininos seria complicado arranjar, por isso iriamos avançar para experiências com casais. Se vivessmos momentos como o que tinha terminado certamente valeria a pena. Vivem-se momentos que apenas sentindo é que se pode perceber, não existem palavras capazes de descrever o que se sente.