segunda-feira, 13 de julho de 2009

Fantasias e Loucuras II


Pouco passava das 20 horas do dia 6 de Junho, quando saímos de S. Romão do Coronado para nos encontrarmos com o casal EC , eram espanhóis e estavam pelo Porto no hotel Vila Galé no campo 24 de Agosto. Estávamos atrasados.

A MJ tinha que mudar de indumentária, nada melhor que o fazer em plena auto estrada, dessa forma pouca gente se aperceberia que ela mudava de roupa, a roupa que ela vestiu para este encontro em nada ficava a dever á que despiu. Estava com uma cuequinha branca fio dental, a parte da frente era totalmente transparente, daquelas deixam qualquer um louco de desejo. Uma saia branca e um top cai cai preto que apertava na frente com colchetes.

Estacionamos o carro no parque de estacionamento do campo 24 de Agosto e fomos para o hotel onde o EG. e a CG nos aguardavam na sala de estar da recepção. Eles como sempre vestidos de uma forma clássica, de fato. Após uma breve troca de palavras, descemos para o parque do hotel e saímos em busca de um restaurante, nós tínhamos tudo menos fome, só que teríamos de fazer o esforço e ir jantar com eles.

Saímos do hotel com a ideia de ir até á zona da Ribeira, mas o caminho que tomamos foi o da Boavista, pensamos em ir ao D. Manuel, mas fomos para Matosinhos , ao Rincão do Mar. Entramos na garagem privativa do restaurante, é uma garagem pequena, mas com elevador para o restaurante. Para jantar escolhemos algo leve, salmão grelhado eles rodovalho também grelhado, para acompanhar uma garrafa de vinho Alvarinho, a CG ainda foi para uma coca cola, o vinho não a satisfazia.

Findo o jantar em que como seria de prever o EG falou imenso, passamos ao café e aos “puros” para nós designados por charutos. Ele tinha 1 dos grandes para ele , e dois pequenos, 1 para mim e outro para a MJ, ela não queria fumar, mas com alguma insistência lá se decidiu por queimar o “puro” . Não sei se alguma vez ela fumou, mas que tinha aspecto de não ser totalmente inexperiente, lá isso tinha. Mostrava classe a forma como fumava.

A MJ usa o termo de “quem sai á chuva é para se molhar” ou eu “ homem perdido não quer conselhos “ e ela estava de facto decidida a tirar o máximo partido da noite, ela e o EG para acompanhar o café pediram uma C.R.F. cada um, não fosse o facto de ter de conduzir também os acompanharia , não que seja adepto, mas porque também ajudaria a relaxar e descontrair . Os puros iam sendo queimados, o meu estava a chegar ao fim. O que também tinha chegado ao fim tinha sido o jantar e por isso abandonamos o restaurante e no caminho entre Matosinhos e a rotunda do Castelo do Queijo o EG falou claramente o que pensávamos sobre alugarmos a suite no Divinus. Nós concordamos pois todos sabíamos que a noite iria acabar daquela forma naquele local. Estávamos a passar a rotunda do castelo quando ele ligou para o divinus não só a reservar a suite como também a pedir uma garrafa de champanhe doce e fresco para a nossa festa privada.

Chegados ao Divinus e feitas as apresentações fomos mostrar as instalações á MJ, faltou apenas mostrar a sala de estar e a sala onde tem a mesa de bilhar, o restante foi tudo apresentado, inclusivamente a suite onde algum tempo depois estaríamos. Estava tudo bem para podermos dar o nosso “pontapé de saída” no swinger na sua vertente total, ou seja troca de casais.

O ambiente começava a ficar intenso, respirava-se um ar com uma elevada carga erótica, começamos a dançar ou algo semelhante na minúscula e escura pista de dança. Cada qual estava com o seu respectivo par, a excitação ia dando mostras de atingir rápidamente patamares elevados.

A MJ queria beber um whisky, dito e feito, fui de imediato ao bar pedir á Paula um . Quem se aproveitou da situação foi o EG, pois quando voltei a entrar na pista de dança ele estava agarrado ás duas e depois mandou a CG para mim ficando ele com a MJ. Dançamos 3 músicas, ou pelo menos consideremos aquilo que fizemos como dançar.

As coisas estavam cada vez mais quentes, durante a dança houve um intenso jogo de mãos percorrendo minuciosamente o corpo do parceiro, a nossa inexperiência era total e não sabíamos como proceder nestes casos, por isso seriam eles a comandar as “operações”.

Tinha chegado a hora de subir para a suite, apesar de ainda pensarmos em passar um pouco pelo jacuzi, afinal podíamos dizer que o clube era “nosso” , não tínhamos visto ninguém, mas eles optaram por subir, o que se entendia perfeitamente, o ambiente estava ao rubro.

Essa ideia saiu reforçada assim que entramos na suite, eles iam começar a despir-se, mas aí a MJ colocou um “travão”, sugeriu um jogo, um jogo que teria outro efeito se tivéssemos umas cartas ou uns dados, mas como não tínhamos improvisamos com uma moeda. O jogo consistia em escolher uma das faces da moeda, o que perdesse teria de tirar uma peça de roupa. Os pares foram MJ/EG e JB/CG.

A CG foi quem mais depressa esteve perto de perder a roupa, a MJ estava no campo oposto e foi quem venceu, acabou com a calcinha vestida. Eu tirei tudo.

Antes de partirmos para o envolvimento sexual que estava mais do que eminente, fomos tomar um duche, a MJ era a única pessoa que ainda tinha a calcinha vestida e o EG depressa se apresou a despi-las.

A casa de banho da suite tem um pequeno poliban , é apenas para 1 pessoa, mas a MJ conseguiu estar junto com a CG, da parte de fora o EG e eu aproveitavamos para passar sabão em ambas e simultaneamente as ir apalpando. O ambiente estava escaldante, a excitação sexual era imensa e isso notava-se claramente pelas pirocas duras e ávidas de sexo.

Como começamos já não me lembro, as coisas surgiram de uma forma quase expontânea, apenas sei que foi a MJ quem me meteu o preservativo na piroca com a boca dela. O EG não perdeu tempo para se atirar com tudo á MJ, afinal era o que eu esperava, a ansiedade dele era muita e ali ela estava toda nua e pronta para desfrutar do momento.

Estava consumada a nossa primeira troca de casais .

O momento mais alto da noite para mim surgiu quase logo no inicio da nossa pequena orgia, foi quando o EG a CG e eu estavamos apenas ocupados com a MJ. Foi ver a CG a chupar a cona da MJ , a chupar as mamas dela e também algo que nem me passava pela cabeça, ver a MJ a beijar avidamente na boca outra mulher, tudo isso junto provocou que eu ficasse a contemplar aquele momento, tornei-me mero espectadorjuntamente com o EG, elas estavam entretidas uma com a outra, foi algo que eu vi com os meus olhos e não pensava em ver, o ambiente estava uma verddeira loucura, o momento presenciado elevou a excitação a niveis fabulosos. Elas estavam completamente extasiadas .

Eu ia ocupando-me em chupar a MJ, chupei aquela cona que tinha sido chupada pela CG, e de seguida chupei a da CG, estavam bem visiveis os sinal de excitação delas.

A cama era redonda, mas em napa ou algo similar, nada que ajudasse a absorver o suor, apesar de ter ar condicionado o calor era imenso, os nossos corpos escorriam água. O EG como eu disse á MJ é um verdadeiro touro a foder, um homem daqueles não pode foder apenas uma mulher, uma mulher é pouco para ele e muito para ela, ele precisa mesmo de mais do que uma, ali tinha isso, tinha a CG que a foder é uma mulher normal, e tinha a MJ para complementar e muito mais desinibida a foder que a CG, se ele é um touro a foder, ela não lhe fica atrás, é daquelas mulheres com quem dá gosto foder, é uma mulher activa, que sabe o que quer.

Um momento que me deu também gozo, embora seja difícil falar desses momentos pois foram tantos, foi um em que a MJ estava deitada, eu também deitado e a penetra-la de lado, enquanto isso a CG era penetrada pelo EG e ia chupando os seios e beijando a MJ, eu escorria água de suor, mas estava bom demais, eu a foder a MJ e a vê-la ser beijada e apalpada por outra .... era sublime, acho que tinha atingido o paraíso, tinha atingido muito rápido uma meta que julgava nunca atingir junto com ela. Elas contorciam-se de prazer ao ritmo das nossas estocadas. Também adorei o momento em que ela cavalgava na minha piroca e de repente parou e pediu-me para estar quietinho pois ela estava a gozar, que momentos aqueles, nunca a tinha visto gozar assim. Os nossos receios sobre termos uma experiência negativa estavam dissipados ou em vias disso, estávamos a viver momentos intensos de prazer, momentos que pensávamos não ser possível viver, mas ainda bem que são momentos reais.

O primeiro “round” estava terminado, foi tempo de parar para tomar um duche, era preciso limpar o suor e também baixar a temperatura do corpo, para isso nada melhor que uma segunda garrafa de champanhe que a MJ desejava, ela realmente estava totalmente desinibida.


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